segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

O Lobisomem



Che Guevara versus senhor Smith, foi brutal...

Como funcionam essas coisas né, dependendo do personagem que você faz no cinema, acaba ficando marcado para sempre.

Bom aproveitei o carnaval para dar uma corrida até os cinemas, (gente tava maravilhoso, não tinha filas gigantes, estava super sossegado...), assisti ao filme o Lobisomem com o Benicio Del Toro.

Posso dizer que o filme é do tipo que em 5 minutos você imagina todo o resto do filme, porque a história se trata de um rapaz Larry Talbot retorna ao castelo de seu pai, no País de Gales, conhece uma linda mulher, Gwen, mas, numa noite fatídica, é mordido por um lobisomem e começa a viver uma sofrida maldição.

A transformação dele em lobisomem é incrível, eles mostram quadro a quadro a mudança dá muita aflição de ver o corpo de Larry se modificando, nada de mostrar a sombra e também não ficou artificial.

Vale muito a pena ver este filme.

Lançado em 1941, o filme já causava muito medo nas platéias, agora este remake quando o lobisomem ataca você consegue sentir na pele como se o ferimento fosse em você.

Para quem gosta de sangue, tem sangue sim!!!

Não como o Zumbilandia, mas vc vê as garras ou os dentes entrando na carne e a pessoa sendo aberta como se você estivesse rasgando uma folha de papel.

Enfim, um filme perfeito para se assistir num domingo de carnaval \o/.

Uma coisa que me incomoda muito no cinema, são as malditas propagandas que não tem nada a ver com o contexto do filme, tipo você vai ser um filme infantil e acaba vendo a propagando da revista playboy, poxa será que as pessoas não tem noção que tem muita criança na sala de cinema?

Ontem foi ao contrario, enquanto eu esperava para ver o filme começar, passou propagando dirigida a mulheres grávidas, falando dos produtos Johnson e Johnson e como é legal ser mãe e depois mostraram todas as propriedades da erva mate e o quadro do econômico na produção dessa erva aqui no Brasil, sim tudo a ver com lua cheia e tripas voando.






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