Como eu demorei todo este tempo para conhecer esta banda, é tão ruim que chega a ficar boa boa acho que já é apelação da minha parte, mais digamos que nos enche de alegria, que ao ver e ouvir o som deles faz com que seu coração automaticamente preencha de felicidade e risos espontâneos, iguais à Sthefanie do Cross Fox...
A banda é de Tóquio, e eles estão se esforçando bastante para tocar nada mais nada menos que um pagodão de responsa... Um pouco fora do ritmo, com um português com muito sotaque, alias nem sei descrever o sotaque dele, ao pesquisar sobre a banda encontrei um texto que era sotaque macarrônico, mas não faço idéia do que isso seja.
Ma o importante é a letra da musica, a letra fala tudo...
Querido meu amor
Eu estava sofrendo para te procurar
Namoração da internet é bom, né?
Eu sou galinha
Eu quis te olhar, a mulher nua.
Mas agora você já está batendo no meu coração
Aí gatinha, me dá uma chance para este lixo.
Ma-ra-vi-lho-so
Totalmente feita com auxilio do tradutor do google, hehehehe, mas esta banda está se tornando à revelação entre as bandas japonesas, acredite você.
O vídeo dessa musica, foi gravado num barzinho de Tóquio há duas semanas e já passou das 100 mil visualizações.
Como tudo isso aconteceu?
Graças a um clube especializado em musica brasileira em 2007 dentro de uma universidade “Nos apaixonamos pelo samba e pelo pagode aos poucos, especialmente pela melodia e pelo ritmo”...
Segundo os integrantes do grupo (Bekki no pandeiro, Reji no baixo, Ta no banjo, Kenta Ohno no rebolo, Hisashi no cavaquinho e Yamagataro na bateria), a escolha pelo pagode veio naturalmente. “É fácil entrar no ritmo do pagode – é só pegar um chocalho e chacoalhar e você já está fazendo um pagode. Essa facilidade, junto com a beleza da música, é o que queremos que nossos fãs aproveitem. É só relaxar, entrar no ritmo e sentira a nossa melodia, a nossa paixão pela música”, explicam.
Eles dizem gostar ainda de axé e do hip-hop brasileiro, e citam como influências artistas como Fundo de Quintal, Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Art Popular, Alcione, Pique Novo e Revelação, entre outros.
As letras misturam inglês e português e, para cantar em nossa língua, eles contam com o conhecimento adquirido na universidade. “Alguns dos membros estudaram português e fazem à tradução. Sabemos o que estamos cantando, mas não temos certeza se conseguimos passar todas as nuances. Escrevemos as nossas letras baseadas no nosso cotidiano, e depois colocamos a melodia. A nossa libido é a principal fonte de letras, mas colocar tudo isso em português não é fácil”, explicam.
Aprendendo a tocar música brasileira com membros mais velhos do clube e vendo vídeos na internet, eles também sofreram para conseguir os instrumentos. “Nós tocamos pela primeira vez com os instrumentos da universidade, mas existe uma loja de instrumentos brasileiros aqui em Tóquio, e o dono sabe escolher bem o material. Também compramos outros instrumentos quando viajamos para o Brasil em 2008”, dizem.
A viagem foi registrada em um diário em japonês no site oficial do Grupo Y-no, e um vídeo mostra os membros da banda em uma jam session com os funcionários de uma loja no Rio de Janeiro, tocando “A batucada dos nossos tantãs”.
Eles dizem não ter muitos fãs ainda – “no momento são mais parentes e amigos” – mas contam que o público está crescendo. “O pagode é muito raro no Japão. No começo as pessoas ficam curiosas, tentando entender, mas como o show é divertido, elas vão entrando no ritmo”.
Site oficial para quem quiser saber mais sobre eles...
Ma o importante é a letra da musica, a letra fala tudo...
Querido meu amor
Eu estava sofrendo para te procurar
Namoração da internet é bom, né?
Eu sou galinha
Eu quis te olhar, a mulher nua.
Mas agora você já está batendo no meu coração
Aí gatinha, me dá uma chance para este lixo.
Ma-ra-vi-lho-so
Totalmente feita com auxilio do tradutor do google, hehehehe, mas esta banda está se tornando à revelação entre as bandas japonesas, acredite você.
O vídeo dessa musica, foi gravado num barzinho de Tóquio há duas semanas e já passou das 100 mil visualizações.
Como tudo isso aconteceu?
Graças a um clube especializado em musica brasileira em 2007 dentro de uma universidade “Nos apaixonamos pelo samba e pelo pagode aos poucos, especialmente pela melodia e pelo ritmo”...
Segundo os integrantes do grupo (Bekki no pandeiro, Reji no baixo, Ta no banjo, Kenta Ohno no rebolo, Hisashi no cavaquinho e Yamagataro na bateria), a escolha pelo pagode veio naturalmente. “É fácil entrar no ritmo do pagode – é só pegar um chocalho e chacoalhar e você já está fazendo um pagode. Essa facilidade, junto com a beleza da música, é o que queremos que nossos fãs aproveitem. É só relaxar, entrar no ritmo e sentira a nossa melodia, a nossa paixão pela música”, explicam.
Eles dizem gostar ainda de axé e do hip-hop brasileiro, e citam como influências artistas como Fundo de Quintal, Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Art Popular, Alcione, Pique Novo e Revelação, entre outros.
As letras misturam inglês e português e, para cantar em nossa língua, eles contam com o conhecimento adquirido na universidade. “Alguns dos membros estudaram português e fazem à tradução. Sabemos o que estamos cantando, mas não temos certeza se conseguimos passar todas as nuances. Escrevemos as nossas letras baseadas no nosso cotidiano, e depois colocamos a melodia. A nossa libido é a principal fonte de letras, mas colocar tudo isso em português não é fácil”, explicam.
Aprendendo a tocar música brasileira com membros mais velhos do clube e vendo vídeos na internet, eles também sofreram para conseguir os instrumentos. “Nós tocamos pela primeira vez com os instrumentos da universidade, mas existe uma loja de instrumentos brasileiros aqui em Tóquio, e o dono sabe escolher bem o material. Também compramos outros instrumentos quando viajamos para o Brasil em 2008”, dizem.
A viagem foi registrada em um diário em japonês no site oficial do Grupo Y-no, e um vídeo mostra os membros da banda em uma jam session com os funcionários de uma loja no Rio de Janeiro, tocando “A batucada dos nossos tantãs”.
Eles dizem não ter muitos fãs ainda – “no momento são mais parentes e amigos” – mas contam que o público está crescendo. “O pagode é muito raro no Japão. No começo as pessoas ficam curiosas, tentando entender, mas como o show é divertido, elas vão entrando no ritmo”.
Site oficial para quem quiser saber mais sobre eles...
que medo !
ResponderExcluirEstava eu e alguns amigos conversando sobre música japonesa, estilos e tal...
E não sabiamos de grupos de pagode...
Ae surge esse...
Hilário....